sexta-feira, 30 de maio de 2008

Memória e História

A Fenamilho de 2008 vai chegando ao fim. Entretanto, a festa ou as festas ficam na memória de muitos, de diversas formas. Para aquele que gosta do agito, ela se presentifica de forma diferente do que para o comerciante, por exemplo. Para o historiador, ou para quem aprecia a História, a Fenamilho já apresenta outros aspectos.

Nas imagens abaixo, outras festas, de outros tempos. Imagens dos desfiles da Festa Nacional do Milho e, de quebra, a própria História de Patos de Minas. Na primeira e segunda imagens, vemos que o desfile acontecia na Major Gote, sentido contrário ao trânsito de hoje. Observe que o prédio ao fundo e em frente, na esquina, é ainda o mesmo, onde hoje está a NewColor. Outra marca que Patos já teve é o antigo Hotel dos Viajantes, bem visível à direita, também na esquina, hoje o Foto Heleno. Não tenho certeza da data, mas parece que as imagens são do final da década de 60.


As fotos abaixo já mostram o desfile na Getúlio Vargas, onde acontecem até hoje. Aqui as imagens são da Festa de 1976. Entre outras imagens, o antigo Colégio Sílvio de Marco, hoje Tiradentes, pode ser relembrado. Além disso, vale a pena, mesmo que as imagens não estejam com a qualidade das digitais, verificar os detalhes de nossa cidade e seu povo.


Fotos: arquivo pessoal.

Postado também aqui.

SHOW DO CAPITAL INICIAL

O Capital Inicial fez um belo show, ontem, em Patos de Minas. Em uma hora e meia, Dinho e trupe animaram o palco principal do Parque de Exposições.

Fui ao Parque por causa do show. Ainda assim, fui sem muita expectativa, meio que achando que assistiria a uma apresentação burocrática e muito parecida com o formato acústico a que o próprio Capital aderira, em 2000.

Contudo, foram espertos: para a garotada que conhece a banda desde o sucesso do acústico, canções como “Natasha” foram apresentadas, num arranjo muito parecido com o original; para os mais velhos (meu caso), canções como “Fátima” ou “Independência” não ficaram de fora do repertório. Fizeram “O passageiro”, versão da canção “The passenger”, do Iggy Pop. Essa já havia sido gravada pelo próprio Capital antes de o acústico ser lançado, mas, curiosamente, somente seria sucesso depois de relançada no Acústico MTV.

De gigantescos bonecos infláveis a chamas na frente do palco, além de um cuidadoso trabalho de iluminação, tudo contribuiu para o sucesso do espetáculo.

Renato Russo esteve presente, não somente no repertório de sucessos consagrados pelo Capital – caso de “Fátima”, por exemplo, que tem composição de Flávio Lemos (baixista do Capital) e Renato Russo. Do repertório do Legião, “Que país é este” e “Por enquanto” foram executadas. Uma outra cover possibilitou um outro belo momento do show – “Primeiros erros”, do Kiko Zambianchi, que estava no palco com o Capital há três anos, ocasião em que a banda esteve aqui.

Chamo algumas figuras do pop/rock de sobreviventes. Por sobreviventes, refiro-me àqueles que não se foram devido a uso excessivo de drogas ou que não morreram em decorrência da Aids. Gente como Roger Waters, Mick Jagger e Paul McCartney, para ficar em três exemplos. Sobreviveram à louca (e por vezes fatal) efervescência dos anos 60s e 70s. Gente fantástica como Hendrix ou Joplin, não. Tivemos por aqui os herdeiros musicais dessas décadas. Entre esses, há aqueles que não sobreviveram (caso de Cazuza ou Renato Russo) e aqueles que estão por aqui (Herbert Vianna, Lobão).

Não faço julgamento de valor ao usar o termo sobrevivente. Simplesmente acho bacana demais quando sobrevivem. E Dinho, do Capital, é um dos sobreviventes. Vida longa a ele.
(Também postado em liviano)

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Enfim o Cefet

Estão abertas, até o dia 16 de junho, as inscrições para o processo seletivo para o curso técnico em informática que será oferecido pelo Cefet-Uberaba aqui em Patos de Minas. O edital completo do processo você encontra aqui.

Após um período de incerteza e boatos e subseqüente confirmação, chega, enfim, o tão esperado Cefet. Tão esperado porque Patos já merecia há muito tempo uma instituição de ensino federal. Resta agora saber quando seremos contemplados com um campus de alguma universidade federal. Cidades da região, com população menor e menos expressivas economica e politicamente, já conseguiram. Fica a pergunta aos nossos candidatos líderes políticos de plantão.

Postei também no Palex.


segunda-feira, 26 de maio de 2008

Doçura e sabedoria



"Milho, planta primária da lavoura.


Fartura generosa e despreocupada dos paióis.


Canto festivo dos galos na glória do dia que amanhece."



Esses versos de Cora Coralina (1889 - 1985) na voz do radialista Edson Geraldo já pertencem às tradições do mês de aniversário da cidade. Vale a pena conhecermos a Oração do Milho na íntegra:



Senhor, nada valho.
Sou a planta humilde dos quintais pequenos
e das lavouras pobres.
Meu grão, perdido por acaso,
nasce e cresce na terra descuidada.
Ponho folhas e haste, e, se me ajudardes, Senhor,
mesmo planta de acaso, solitária,
dou espigas e devolvo em muitos grãos
o grão perdido inicial, salvo por milagre,
que a terra fecundou.
Sou a planta primária da lavoura.
Não me pertence a hierarquia tradicional do trigo,
de mim não se faz o pão alvo universal.
O justo não me consagrou Pão de Vida
nem lugar me foi dado nos altares.
Sou apenas o alimento forte e substancial
dos que trabalham a terra, onde não vinga o trigo nobre.
Sou de origem obscura e ascendência pobre,
alimento de rústicos e animais de jugo.


Quando os deuses da Hélade corriam pelos bosques,
coroados de rosas e de espigas,
e os hebreus iam em longas caravanas
buscar na terra do Egito o trigo dos faraós,
quando Rute respigava cantando nas searas de Booz
e Jesus abençoava os trigais maduros,
eu era apenas o bró nativo das tabas ameríndias.

Fui o angu pesado e constante do escravo
na exaustão do eito.
Sou a broa grosseira e modesta do pequeno sitiante.
Sou a farinha econômica do proprietário, a polenta
do imigrante e a amiga dos que começam a vida
em terra estranha.
Alimento de porcos e do triste mu de carga.
O que me planta não levanta comércio,
nem avantaja dinheiro.
Sou apenas a fartura generosa
e despreocupada dos paióis.
Sou o cocho abastecido donde rumina o gado.
Sou o canto festivo dos galos
na glória do dia que amanhece.
Sou o cacarejo alegre das poedeiras à volta dos ninhos.
Sou a pobreza vegetal agradecida a vós,
Senhor,
que me fizestes necessário e humilde.
Sou o milho!

domingo, 25 de maio de 2008

Em branco

Em brancas nuvens, deixei passar o aniversário da cidade. A culpa foi daquele azul que tomou conta do céu nesse 24 de maio.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Da ignorância

Como a cidade está lotada, o trânsito está lento, principalmente no centro e em toda a extensão da Major Gote.

Na Padre Caldeira, eu estava em minha moto, próximo a um dos hospitais da cidade. Havia um motorista numa dessas caminhonetes grandes e modernosas com o som ligado muito alto. Quando eu ainda estava a uma esquina de distância, pude ouvir o som ligado.

Chegando próximo ao hospital, uma pitada de bom senso teria feito com que o sujeito diminuísse o volume da boate ambulante, o que não ocorreu. Como o trânsito estava engarrafado na estreita rua, ele deve ter ficado por uns dois minutos em frente ao hospital, com o som no mesmo volume. Transeuntes e lojistas olhavam para o motorista com expressão de quem se perguntava se ele não estava se dando conta do barulho desrespeitoso que estava fazendo. Cinco ou seis carros adiante, havia um policial militar numa moto. Chegando-a para o canto da rua, fez sinal para que os motoristas avançassem, quando o sinal ficou verde. Decidira abordar o motorista.

Por um instante, tive a tentação de ficar por perto, a fim de saber o que ocorreria, mas segui meu caminho.

Crime e castigo

O promotor de justiça Paulo Freitas informa em seu BLOG que o Ministério Público já ofereceu denúncia contra o acusado de ter assassinado a balconista no 1a. Via Shopping, capturado no mês passado. Denúncia é a peça que dá início à ação penal pública, assim como a petição inicial inaugura as ações privadas no cível. Se recebida pelo juiz, o réu poderá ser julgado por júri popular.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

O Helicóptero

No meio da noite o helicóptero corta o céu da periferia. Seu feixe de luz fere com escuridão o orgulho de quem, ali, tem no caráter, sua maior riqueza.

Festa do Milho

Lembro-me de quando a Festa do Milho era para o povão. E olha que isso não faz muito tempo não. Naquela época o ingresso de acesso ao Parque de Exposições equivalia ao preço de uma garrafa de cerveja.

Os Shows começavam as 21:00 horas e antes das 22:30 horas já haviam terminado. Quando não estávamos interessados no Show, economizávamos o dinheiro aguardando os portões se abrirem, o que ocorria entre as 22:30 e 00:00 horas. Lá nas barraquinhas do fundão, as “Malvinas”, deixávamos todas nossas economias.

Hoje o acesso do povão ao Parque de Exposições foi restringido pelos preços altos, o valor do ingresso, dos produtos, das bebidas, tudo.

Ao povão restou uma retomada ao passado, onde a festa do milho verdadeiramente começou, na avenida Getúlio Vargas. Ainda bem que, na praça, a festa ficou melhor.

Show na praça




Ontem, na Praça do Fórum, ocorreu show com a banda Revolution, que é de Patos. No repertório, clássicos do pop/rock, como “Friends”, do guitarrista Joe Satriani, “November rain”, do Guns ‘n’ Roses e “Your Love”, da banda The Outfield.

Minutos antes do início do show, o público era pequeno, o que me levou a pensar que assim continuaria mesmo depois de iniciada a apresentação. Engano. Quando a primeira música do show começou (“The final countdown”, do Europe) a praça já estava lotada.

Após o show da banda Revolution, foi a vez de Renato Teixeira se apresentar.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Poluição visual

Como várias cidades, Patos sofre com a poluição visual. Um dos meios mais utilizados hoje na estrutura do marketing é o outdoor e, seguramente, há um excesso deles em Patos.

Guardadas as devidas proporções, São Paulo reduziu drasticamente o número de outdoors. A iniciativa dos políticos daquela cidade conta com a aprovação da população, que começa a redescobrir sua cidade, os contornos de uma outra São Paulo.

Tema sério e delicado - porque de um lado atinge um número significativo de trabalhadores e de outro trata da qualidade de vida - esse assunto deve (tomara) fazer parte da rotina política neste ano de eleições.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

O Transporte Coletivo em Patos de Minas

Nunca compreendi muito bem as justificativas para o atual modelo do Transporte Coletivo em Patos de Minas. O serviço prestado não justifica o alto preço da tarifa. Somente quem já parou num ponto de ônibus e esperou, esperou, esperou, sabe o quanto pode ser triste pagar por um serviço ineficiente.

Sempre dizem que os preços são altos em função do baixo número de usuários e também em função dos benefícios de meia tarifa para estudantes e de isenção legal para outros tantos.

Hoje em dia, somente quem não tem outra opção é que usa o transporte coletivo na cidade. Quem pode vai a pé, de bicicleta, moto-taxi ou de carro. Não acredito que o progresso esteja na adoção de sistemas usados nas grandes cidades e ou em soluções mirabolantes. Acredito na verdade universal do quanto mais simples melhor.

Uma solução bem prática seria a otimização do número de pontos (em alguns casos, temos pontos extremamente próximos uns dos outros), isso melhoraria o desempenho das linhas. Outra medida seria a adoção de linhas principais (corredores) que cortariam a cidade sendo interligadas pelas linhas dos bairros, garantindo a passagem do ônibus a cada quinze minutos nos pontos. A medida complementar e decisória seria a adoção de uma tarifa única e diária de 1 Real. O cidadão pagaria uma única tarifa no dia e teria direito de se deslocar para qualquer lugar da cidade, quantas vezes fosse necessário.

Neste cenário, de serviço rápido, eficiente e barato, a população iria corresponder, adotando o transporte coletivo definitivamente, colaborando para a melhoria de resultados da prestadora do serviço. O trânsito na cidade teria um ganho de qualidade na redução de veículos, ganharia o meio ambiente e, acima de tudo a população de Patos de Minas.

O que nos impede?

Resenha de "O livro dos nomes", de Maria Esther Maciel



“O livro dos nomes”, de Maria Esther Maciel, foi lançado na sexta-feira (16/5), em Patos de Minas.

O narrador apresenta em ordem alfabética os vinte e seis personagens que compõem a obra. A cada personagem são dedicados quatro breves capítulos.

Essa estrutura fixa é seguida ao longo da história. À medida que o leitor progride, vai tendo acesso ao mundo dos personagens, montando ele mesmo, leitor, a trama que vai construindo o caleidoscópio narrativo. O rigor da narrativa está em oposição ao mundo subjetivo dos personagens. Cada um deles tem seu nome explicado etimologicamente. Contudo, essa explicação, também integrante da estrutura do romance, já nos apresenta um jogo lúdico e poético que permeia toda a narrativa. Lúdico porque essa etimologia pode não ser correta. Nessa brincadeira de inventar – ou não – a etimologia para os nomes, Maria Esther Maciel, parodiando a lingugem enciclopédica, faz com que se lembre de Borges. Aliado a esse jogo lúdico, há o jogo poético, presente também nas etimologias dos nomes dos personagens. Assim, Catarina “faz do pudor a sua mais secreta malícia”; das que se chamam Irene, diz-se: “Há também registros de pessoas com esse nome que possuem uma tristeza serena”.

Personagem após personagem, a teia vai sendo tecida. O fio da palavra vai ligando a vida dos personagens. Nesse mosaico, sabe-se, por exemplo, ao se ler o “verbete” dedicado a Danilo que ele recebeu diagnóstico peremptório sobre uma doença, mas somente no “verbete” dedicado a Lídia, sua esposa, fica-se sabendo das circunstâncias que marcaram os últimos instantes de Danilo. De modo fatiado, o leitor vai tomando conhecimento das motivações e do universo de cada personagem. O mundo de cada um vai sendo destrinchado, desvelado. Lendo um pouco aqui e um pouco ali, o leitor vai compondo o todo, unindo os poéticos fragmentos.

Para os que nasceram nas regiões do Alto Paranaíba e do Triângulo Mineiro, as referências espaciais são extremamente familiares: Patos de Minas, Lagoa Formosa, Serra do Salitre, Catiara e Araguari estão entre as cidades que aparecem no romance. Para os de Patos de Minas (onde nasceu a escritora), surge de imediato a familiaridade com os locais ou os pontos da cidade mencionados ao longo do livro. Se o espaço é interiorano, nem por isso a obra é bairrista.

Também poeta e ensaísta, Maria Esther Maciel nos brinda com “O livro dos nomes”, firmando-se como nome de importância na atual ficção nacional.

domingo, 18 de maio de 2008

Patos de Minas: minha cidade

Primeiramente agradeço aos organizadores/ mediadores do Marrecos Paturebas o convite para fazer parte desta equipe de articulistas. Espero contribuir com o blog, que já é sucesso.

Antes de escrever sobre o presente e especular a respeito do futuro de Patos, rememoro um livro que fez parte da educação de minha geração e, acredito, da geração de muitos patenses: Patos de Minas: minha cidade, de Oliveira Melo.

Mesmo com as críticas que o livro comporta, lembro-me de que no primário estudávamos (E. E. Marcolino de Barros) o livro a fundo. A idéia era que conhecêssemos o município e toda a sua história e que soubéssemos a formação de Patos, de suas lendas, de seu povo, enfim, o que era Patos de Minas.

Talvez houvesse nesse estudo uma orientação educacional da Ditadura, uma idéia de que deveríamos ufanar nossa cidade e, conseqüentemente, nosso país. Dúvidas agora surgem: em outras cidades, maiores ou menores, existiam livros semelhantes? Houve algum, por exemplo, ‘Uberlândia: minha cidade’ ou, ainda, ‘Unaí: minha cidade’? E se estudávamos sob orientação da Ditadura e agora ela não mais existe, o que se estuda hoje de Patos de Minas no Ensino Fundamental I (1ª a 4ª série)? Ou não é mais necessário estudar o local onde nascemos?

sábado, 17 de maio de 2008

Lançamento de livro

Ocorreu ontem, no Teatro Municipal, o lançamento de “O livro dos nomes”, de Maria Esther Maciel. A obra é publicada pela Companhia das Letras.

O professor Altamir Fernandes leu texto sobre a trajetória de vida da escritora, que é professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A seguir, a professora Helânia Cunha de Sousa Cardoso fez uma análise da obra. Por fim, a autora discursou.

“O livro dos nomes” é o mais recente livro de ficção de Maria Esther Maciel.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Há 34 anos...


Em primeiro plano, os professores Alfredo (de calça listrada!) e Altamir Pereira (de óculos) durante cerimônia de lançamento da Pedra Fundamental da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Patos de Minas - Fafipa (clique na imagem para ampliá-la).


A foto faz parte do acervo em exposição no Centro Administrativo do Centro Universitário de Patos de Minas desde 9 de maio, data em que se deu início às atividades comemorativas do 40° aniversário da FEPAM.

Patos ou Paris!



A foto acima faz parte de uma série de fotos noturnas que fiz da cidade. Já a idéia de se juntar imagem e texto faz parte de uma outra série, a que chamo de fotopoemas. Este acima está também em minha página pessoal.

A casa caiu!

Fonte: uai
Um acontecimento recente em Patos que merece destaque é a demolição de mais um casarão histórico. Dessa vez foi a casa de Farnese Maciel. Infelizmente, episódios como esse se tornaram comuns na rotina patureba. Não é o primeiro e, se nada for feito, é provável que não seja o último.

A boa notícia é que parece que algo está sendo feito. O promotor de justiça José Carlos de Oliveira Campos Júnior, que também é curador do patrimônio cultural municipal, tem a intenção de processar o atual prefeito, Antônio do Valle Ramos, por improbidade administrativa. O prefeito teria expedido um alvará autorizando a demolição, mesmo a casa fazendo parte do inventário do patrimônio histórico de Patos de Minas.

Mais sobre o caso você encontra aqui e aqui.

Postei também no Palex.

Olá

Idéias que talvez se tornem interessantes podem surgir em conversas informais, como as que ocorrem, por exemplo, nos bares. Bem verdade é que, infelizmente, muitas das idéias que surgem nos botecos são deixadas de lado assim que os idealizadores se despedem.

Graças ao Paulo Alex, a idéia de se criar um blog sobre Patos de Minas não foi apenas mais uma conversa abandonada e/ou esquecida em cima de uma mesa de bar. A idéia inicial era publicar uma espécie de jornal de pequena tiragem. Razões financeiras e praticidade fizeram com que mudássemos de idéia.

Assim, eis Marrecos Paturebas. A intenção é que se fale, também, sobre Patos de Minas.

Bem-vindos.